Nossas
mães passam. Falecem. Maria, a mãe das nossas mães ,é a grande mãe que nunca morre.Passaram-se mais
de vinte séculos e Maria está mais viva hoje do que quando
cantou o Magnificat e profetizou que todas as gerações a chamariam de
bem-aventurada. Maria vive e permanece, porque Deus quer que todas as gerações
a sintam como sua mãe. Maria é a grande mãe que brilha de glória e de amor no horizonte
do cristianismo; é guia e conforto para cada um de nós é poderosa e
misericordiosa mãe
daqueles que a chamam. Nós chegamos a Jesus por meio de Maria. Os sábios vieram
de longe para procurar o Messias e o adoraram nos braços de Maria. E nós, onde vamos
encontrar de novo e sempre a Jesus? Vamos encontrá-lo e adorá-lo nos braços e
no coração de Maria.
Como
as estrelas brilham no céu, Maria brilha na igreja e em nossa vida. Ela é mãe
que se compadece de seus filhos e filhas, e olha com ternura para os mais
simples e oprimido da terra. Nela encontramos a esperança de olhar com mais
firmeza nosso sim ao amor divino, e com mais ternura as pessoas que nos cercam.
Ela nos convida a vencer a agressividade com o seu jeito meigo e sereno. Quem
ama a Maria, ama o Cristo, pois ela nos conduz ao Redentor. Desprezar Maria é
desprezar o próprio Cristo, pois Deus a escolheu, e não são nossos pensamentos
que irão desfazer a vontade divina. Porque, então, desprezá-la, se ela nos deu
o único bem Jesus?
Bendita
seja Maria, Mãe de Cristo, da Igreja e de cada um de nós!
Texto de Adelaide Fernandes
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